Bolsonaro ridicularizou doentes de Covid sem ar; hoje enfrenta os soluços semelhantes e risco de ir para Papuda: Veja os vídeos abaixo!
19/09/2025
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Jair Bolsonaro voltou ao centro das manchetes. Desta vez, não por discursos inflamados, mas por problemas de saúde: soluços persistentes, falta de ar e internações. Para muitos críticos, trata-se de uma ironia cruel da vida. O mesmo homem que, no auge da pandemia, ridicularizou pacientes sufocados pela Covid-19, hoje enfrenta sintomas semelhantes. Mas, para seus adversários, os sinais não são apenas físicos: revelam também o peso do medo de uma possível prisão, cada vez mais próxima da Papuda.
Os escândalos não atingem apenas Bolsonaro, mas também seus filhos Flávio, Carlos e Eduardo, além de irmãos e aliados próximos. O clã foi ligado à compra de 51 imóveis pagos em espécie, prática típica de lavagem de dinheiro e acúmulo ilícito de patrimônio.
Ao mesmo tempo, pastores controlavam o Ministério da Educação e negociavam a liberação de recursos públicos. No Congresso, nomes como Onyx Lorenzoni admitiam caixa dois. Do Palácio do Planalto, o chamado “gabinete do ódio” alimentava uma rede de desinformação, com o objetivo de encobrir escândalos e manter a militância radical mobilizada.
O legado econômico do governo Bolsonaro também é devastador. Um buraco de R$ 255 bilhões foi herdado pela gestão seguinte, consequência de um projeto de poder voltado para uma minoria radicalizada e alinhado a figuras como Donald Trump. Resultado: o Brasil mergulhou em crises políticas e financeiras sem precedentes.
A lista de crimes atribuídos a Bolsonaro é extensa: corrupção passiva, peculato, obstrução de justiça, falsidade ideológica, advocacia administrativa, facilitação de contrabando e associação a milícias digitais. O relatório da CPI da Pandemia ainda acrescenta prevaricação, charlatanismo e até crimes contra a humanidade.
Investigações como a Operação Tempus Veritatis trouxeram à tona vídeos e documentos de reuniões secretas em 2022, onde Bolsonaro e generais discutiam estratégias para não aceitar o resultado das urnas.
Os principais escândalos
Entre as dezenas de denúncias que cercam Bolsonaro, familiares e aliados, destacam-se:
A lista de crimes e escândalos que cercam Bolsonaro, seus filhos, irmãos e aliados é extensa. Entre os principais:
Os escândalos não atingem apenas Bolsonaro, mas também seus filhos Flávio, Carlos e Eduardo, além de irmãos e aliados próximos. O clã foi ligado à compra de 51 imóveis pagos em espécie, prática típica de lavagem de dinheiro e acúmulo ilícito de patrimônio.
Ao mesmo tempo, pastores controlavam o Ministério da Educação e negociavam a liberação de recursos públicos. No Congresso, nomes como Onyx Lorenzoni admitiam caixa dois. Do Palácio do Planalto, o chamado “gabinete do ódio” alimentava uma rede de desinformação, com o objetivo de encobrir escândalos e manter a militância radical mobilizada.
O legado econômico do governo Bolsonaro também é devastador. Um buraco de R$ 255 bilhões foi herdado pela gestão seguinte, consequência de um projeto de poder voltado para uma minoria radicalizada e alinhado a figuras como Donald Trump. Resultado: o Brasil mergulhou em crises políticas e financeiras sem precedentes.
A lista de crimes atribuídos a Bolsonaro é extensa: corrupção passiva, peculato, obstrução de justiça, falsidade ideológica, advocacia administrativa, facilitação de contrabando e associação a milícias digitais. O relatório da CPI da Pandemia ainda acrescenta prevaricação, charlatanismo e até crimes contra a humanidade.
Investigações como a Operação Tempus Veritatis trouxeram à tona vídeos e documentos de reuniões secretas em 2022, onde Bolsonaro e generais discutiam estratégias para não aceitar o resultado das urnas.
Os principais escândalos
Entre as dezenas de denúncias que cercam Bolsonaro, familiares e aliados, destacam-se:
A lista de crimes e escândalos que cercam Bolsonaro, seus filhos, irmãos e aliados é extensa. Entre os principais:
- Joias da Arábia Saudita: tentativa de desviar peças avaliadas em R$ 17 milhões, incluindo esquema de venda irregular de presentes oficiais.
- Fraude em cartões de vacinação: adulteração para enganar autoridades, viajar livremente e driblar regras sanitárias.
- Ataques à democracia: disseminação de fake news contra urnas eletrônicas, STF e TSE, além da famosa “minuta do golpe”.
- Gabinete do ódio: milícia digital operada do Palácio do Planalto para perseguir adversários e abalar instituições.
- Negligência na pandemia: incentivo ao “tratamento precoce” sem eficácia, atraso na compra de vacinas e desprezo diante de milhares de mortos.
- Rachadinhas: Fabrício Queiroz, operador de Flávio Bolsonaro, movimentou R$ 2 milhões por meio de 483 depósitos em espécie.
- Caso Queiroz e Michelle Bolsonaro: quebra de sigilo mostrou que Queiroz depositou 21 cheques que totalizam R$ 89 mil na conta da atual primeira-dama entre 2011 e 2016.
- Dinheiro na cueca: Chico Rodrigues (DEM-RR), vice-líder do governo, flagrado com R$ 30 mil escondidos nas roupas íntimas.
- Onyx Lorenzoni (DEM-RS): admitiu caixa dois, firmando acordo judicial para devolver R$ 189 mil.
- Interferência na Polícia Federal: confessada pelo próprio Bolsonaro, com o objetivo de blindar filhos e aliados.
- Droga em avião presidencial: funcionário da comitiva oficial flagrado com 39 quilos de cocaína na Espanha.
- Esquema no INSS: iniciado em 2019, durante o governo Bolsonaro, desviou R$ 6 bilhões de aposentadorias de idosos, revelado apenas na gestão Lula.
- Compra superfaturada da Covaxin: proposta com valores até 1.000% acima do preço de mercado.
- Imóveis em dinheiro vivo: Bolsonaro e familiares adquiriram 51 imóveis, totalizando R$ 13 milhões, dos quais ao menos R$ 5,7 milhões foram pagos em espécie.
- Escândalo no MEC: pastores controlavam a agenda e negociavam liberação de recursos do FNDE.
- Caso do Laranjal no Turismo: esquema de candidaturas laranjas para desvio de verba pública.
- A condenação histórica
- Organização criminosa armada.
- Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
- Golpe de Estado.
- Dano qualificado por violência e grave ameaça.
- Deterioração de patrimônio tombado.
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