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Pitbull mata cachorrinha e deixa homem ferido em Barra do Garças; população cobra leis sobre circulação de cães ferozes VEJA VÍDEO

Pitbull mata cachorrinha e deixa homem ferido em Barra do Garças; população cobra leis sobre circulação de cães ferozes VEJA VÍDEO

O ataque foi registrado nesta quarta-feira no bairro Santo Antônio.

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Um ataque envolvendo um cão da raça Pitbull terminou com uma cadela morta e um homem de 56 anos ferido, na manhã de quarta-feira (2/7), no bairro Santo Antônio, em Barra do Garças (MT). O incidente ocorreu na Rua Joana Cristino Cortes e mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e da Secretaria Municipal de Saúde.

O Pitbull escapou de uma residência onde o portão estava amarrado apenas com um fio de plástico. Ao ganhar a rua, o animal avançou contra uma cadela, matando-a. Um morador tentou intervir, mas foi mordido na mão durante a tentativa de separação dos animais.

A vítima foi socorrida pelos bombeiros e levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. A Polícia Militar também foi acionada e encontrou o cão ainda com a cadela na boca. Após o insucesso com o uso de spray de pimenta, os policiais precisaram recorrer à arma de choque. Somente após o segundo disparo o animal soltou a cadela e retornou para dentro da residência.

A PM constatou que a fuga do cão ocorreu por negligência, já que o portão da casa não estava devidamente trancado. O tutor do animal, um jovem de 27 anos, foi encaminhado à Delegacia de Polícia para prestar esclarecimentos.

Equipes da Saúde e da Vigilância Ambiental da prefeitura, junto com um médico-veterinário, também acompanharam a ocorrência. O caso está sendo investigado pelas autoridades competentes, que devem apurar as responsabilidades e avaliar as medidas cabíveis.

A população lembra que uma lei municipal de 2006 determina que cães das raças Pitbull, Rottweiler e outros de grande porte ou comportamento agressivo só podem circular em vias públicas com coleira, guia curta e focinheira. No entanto, segundo relatos, o cumprimento da legislação tem sido negligenciado, tanto por parte de tutores quanto pela ausência de fiscalização.

FONTE: Araguaia Noticia

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