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Criança de 9 anos é expulsa de casa pela mãe após denunciar padrasto por abuso, diz polícia

Criança de 9 anos é expulsa de casa pela mãe após denunciar padrasto por abuso, diz polícia

Segundo delegado, mulher foi presa quando retornou para casa, onde teria deixado um bebê de sete meses e duas crianças sozinhas. Padrasto segue foragido.

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Uma criança de 9 anos foi expulsa de casa pela mãe após denunciar que sofria abuso sexual do padrasto, relatou a Polícia Civil de Goiás (PC-GO). O caso aconteceu em Caldas Novas, cidade na região sul de Goiás. Segundo o delegado André Barbosa, a mulher de 27 anos foi presa, mas foi solta na audiência de custódia, já o homem de 23 anos segue foragido.

“Ela [mãe] negou que não tivesse acreditado na filha. Ela disse que acreditou na filha e que queria ligar para a polícia. Só que em nenhum momento ela chegou a ligar para a polícia”, disse Barbosa.

O g1 não conseguiu contato com a defesa dos suspeitos até a última atualização desta reportagem.

O delegado informou que a mulher foi detida na terça-feira (24), depois de uma vizinha, que acolheu a menina, chamar a polícia. Os policiais relataram que ao chegarem à casa da suspeita encontraram outras três crianças, um bebê de sete meses e duas entre dois e cinco anos, sozinhas.

Uma criança de 9 anos foi expulsa de casa pela mãe após denunciar que sofria abuso sexual do padrasto, relatou a Polícia Civil de Goiás (PC-GO). O caso aconteceu em Caldas Novas, cidade na região sul de Goiás. Segundo o delegado André Barbosa, a mulher de 27 anos foi presa, mas foi solta na audiência de custódia, já o homem de 23 anos segue foragido.

“Ela [mãe] negou que não tivesse acreditado na filha. Ela disse que acreditou na filha e que queria ligar para a polícia. Só que em nenhum momento ela chegou a ligar para a polícia”, disse Barbosa.

“Quando as crianças menores foram encontradas sozinhas, ela alegou que tinha saído para procurar a filha que tinha saído de casa”, contou Barbosa.

O delegado ressaltou que as crianças foram entregues pelo Conselho Tutelar para os cuidados da vó materna. De acordo com ele, a Justiça deve decidir sobre o futuro delas.

“O caso foi encaminhado para a vara de infância e juventude para decidir sobre a guarda das crianças”, esclareceu o delegado.

Exames

Indagado se foram realizados exames periciais na criança, o delegado André Barbosa salientou que a menina relatou que “os abusos do padrasto foram por toques”. No entanto, ela acrescentou que a prática vinha se repetindo.

“A menina disse para a testemunha, que ligou para a polícia, que tinha sofrido abuso do padrasto outras vezes, antes de contar para a mãe”, ressaltou Barbosa.

 

 

G1 GO

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