Ao todo, segundo o senador, Mato Grosso deverá ser beneficiado com, pelo menos, mais 3 mil unidades habitacionais do programa

Uma ação articulada pelo senador Jayme Campos (União-MT) junto ao Ministério das Relações Institucionais, resultou na liberação pelo Ministério das Cidades, de 500 unidades do programa Minha Casa Minha Vida para Mato Grosso. O comunicado foi feito diretamente ao senador pelo ministro Jader Barbalho Filho, ao informá-lo da publicação da Portaria 1310/24 que relaciona as propostas selecionadas para contratação com recursos discricionários do Fundo Nacional de Habitação de Interesse.
 
A data limite para que os 19 municípios de Mato Grosso beneficiados com esse lote do programa façam o cadastramento de proposta selecionada na plataforma do Governo Federal vai até 10 de dezembro de 2024. “É importante que os prefeitos não percam o prazo. Insisto: é fundamental fazer o cadastramento” – insistiu o senador Jayme Campos.
 
Ele também recomendou que a população interessada em receber unidades habitacionais do Minha Casa Minha Vida fiquem atentas e cobrem dos respectivos prefeitos o cadastramento em tempo hábil para que sejam viabilizados os recursos para construção dos imóveis.
 
Os municípios beneficiados são: Água Boa, Barão de Melgaço, Campos de Júlio, Colíder, Comodoro, Denise, Diamantino, Paranatinga, Pedra Preta, Querência, Ribeirãozinho, Sapezal, Alto Garças, Canarana, Chapada dos Guimarães, Feliz Natal, Juara, Poconé e União do Sul.
 
Jayme Campos disse esperar que o Governo Federal destine mais 2.500 unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida Rural para Mato Grosso, conforme acordado com o ministro Alexandre Padilha. Este ano, o Estado foi incluído no programa governamental, a partir de entendimentos firmados com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Ao todo, 48 cidades de Mato Grosso e também a Capital Cuiabá receberão unidades habitacionais nessa modalidade.
 
O senador mato-grossense acredita que o cumprimento da promessa do Governo deverá reduzir significativamente o déficit habitacional no Estado, que atinge 65 mil famílias. “Estamos falando de uma política que restabelece o desenvolvimento social, através do bem mais sagrado da família, que é a moradia, e o desenvolvimento econômico, por ser um dos setores que mais emprega neste país” – comemorou.

Redação