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Réu por morte de advogado, coronel reclama de serviço de saúde na PCE e pede transferência para MG

Réu por morte de advogado, coronel reclama de serviço de saúde na PCE e pede transferência para MG

Etevaldo Caçadini é acusado de financiar a execução do advogado Roberto Zampieri, em dezembro de 2023.

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O coronel do Exército Etevaldo Caçadini Vargas pediu à Justiça para ser transferido para Minas Gerais para poder receber o tratamento médico especializado que ele não tem na Penitenciária Central do Estado (PCE), além de ficar perto da família, que mora em Belo Horizonte. Ele é acusado de financiar a execução do advogado Roberto Zampieri, em dezembro de 2023.

Segundo a defesa do coronel ele precisa operar o joelho e passar por pós-operatório especializado. "Além disso o reeducando apresenta quadro clínico de gonartrose moderada a grave no joelho direito, necessitando de cirurgia com artroplasia total e acompanhamento ortopédico especializado, bem como sofre de lombalgia, condições que demandam acompanhamento médico especializado, sendo tais serviços mais adequados e acessíveis em Belo Horizonte".

Na petição, que pede a transferência de Etevaldo para a 4ª Região Militar em Belo Horizonte, os advogados alegam ainda que a mudança no local da prisão irá ajudar no tratamento psicológico do preso. "A medida é justificada pela necessidade de atendimento psicológico contínuo, essencial para a preservação de sua saúde mental".

E que "a família do requerente reside em Belo Horizonte, isto é, cerca de 1.575,6 km de distância da Comarca de Cuiabá, torna-se excessivamente difícil e oneroso o deslocamento destes até a Penitenciária Central do Estado de Mato Grosso, para ter contato com o reeducando, prejudicando sobremaneira o direito de visitas e contato familiar". 

Etevaldo é réu no homicídio de Zampieri e, segundo a denúncia do Ministério Público do Estado (MPE), foi quem pagou pelo crime. O advogado foi executado em frete ao seu escritório, em Cuiabá, em dezembro de 2023. O motivo seria a disputa de uma fazenda em Paranatinga (373 km ao sul da Capital) avaliada em R$ 100 milhões.

 

 

POR J1

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