Ex de Pivetta diz que teve distúrbio e denunciou agressão após misturar remédio e vinho
Documento negando que o marido tivesse a agredido foi registrado no dia 30 de julho em Santo Antônio do Leverger.
A advogada Viviane Kawamoto, ex-mulher do vice-governador Otaviano Pivetta registrou uma declaração pública em cartório afirmando que quando acionou a polícia, no dia 7 de julho, em Santa Catarina, acusando o então marido de agressão física, estava sob efeito de álcool e forte medicação. (Veja o documento no final da matéria).
No documento registrado no dia 30 de julho, ela afirma que ela e Pivetta tiveram uma "acalourada discussão" em apartamento na praia de Itapema (SC).
A medicação descrita por ela é usada para tratar insônia e tem efeito hipnótico. A advogada relata no documento que a mistura de álcool e medicação causou distúrbios que a levaram a acionar a políica denunciando violência doméstica, mas que as agressões não teriam ocorrido.
No documento ela destaca que disse aos policiais, que atenderam ao chamado, que ela não queria continuar com a denúncia, mas ela e Pivetta foram levados para a delegacia, o que acabou resultando em instauração de inquérito pela polícia de Santa Catarina.
Viviane declarou ainda que estava vivendo de forma harmoniosa com o marido após o que chamou de "infeliz capítulo".
A advogada também publicou um vídeo com essa versão no próprio Instagram, mas no dia 2 de agosto fez outra pubçicação alegando que havia sido pressionada a mentir.
Laudo do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina indica que ela e Pivetta tinham lesões no dia da denúncia e ele teve ferimentos na bolsa escrotal e precisou de atendimento médico após passar mal por alteração da pressão arterial.
DA REDAÇÃO
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